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sexta-feira, 6 de maio de 2011

A educação e o brinquedo


Em cada brinquedo sempre se esconde uma relação educativa.

Quando a criança recebe um brinquedo pronto, nem sempre se conforma com seu significado explícito e fechado. O trem vira carrinho e anda perfeitamente fora dos trilhos. O boneco, originalmente guerreiro, recebe uma chupeta ou trajes femininos. A boneca e o ursinho, tornam-se seres animados, com quem se conserva, come, dorme, e passeia junto.

A criança quando brinca aprende a se expressar no mundo, criando ou recriando novos brinquedos e, com eles, participando de novas experiências e aquisições. No convívio com outras crianças trava contato com a sociabilidade espontânea, ensaia movimentos do corpo, experimenta novas sensações.
Mesmo que, diante de certos brinquedos, a criança simplesmente faça como os adultos e os utilize nas suas funções aparentes e óbvias, nem por isso deixa de haver uma relação educativa.
Nesses momentos, prevalece a mensagem fechada do brinquedo, preparada pelos adultos para que as crianças reiterem e reproduzam funções, gestos e modos de ser socialmente predominante. Predomina, então, a relação de dominação etária, supondo-se que, num processo de educação infantil, a criança tenha sempre que receber, por ser incapaz de produzir , idéias e conhecimentos.

O BRINQUEDO EDUCATIVO

Através do brinquedo educativo, a pedagogia aparece justaposta ao lúdico. O brinquedo passa a ser visto também como algo de serio, conseqüente. Não é mais “apenas” o instrumento que as crianças utilizam para se divertir e ocupar seu tempo, mas é um objeto capaz de educá-las e torná-las felizes, ao mesmo tempo. (Paulo de Salles Oliveira)

O brinquedo eletrônico: dos "fliperamas" aos videojogos


Fliperamas, nome de um dos brinquedos de que dispõem, hoje se distribuem em grande número nas áreas centrais assim como nos bairros e na periferia das cidades brasileiras.

Há brinquedos designados como “inteligentes”, destinados a fazer a iniciação ao idioma  inglês, usando o recurso da vez sintetizada.

O primeiro videojogo fabricado no Brasil, o Odissey, da Philips, foi lançado em meados de 1983. (Paulo de Salles Oliveira)