A riqueza do brinquedo decorre de sua capacidade de investigar a imaginação infantil. E não, como muitos acreditam, da possibilidade de imitação de gestos, informações, atitudes e crenças veiculadas na situação de brinquedo.
A imitação, considerada como meta, representa um sinal de conformismo e de estagnação. Supõe que as crianças devem assimilar, nos brinquedos a reprodução da sociedade, adestrando-se assim a geração de manhã. A atração exercida por um ídolo, qualquer seja ele um super-herói do cinema, das revistas, da tevê ou do brinquedo, é usada não só como fator de reverencia aos seus efeitos, mas como modelo a ser imitado. (Paulo de Salles Oliveira)
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